Acordei com aquela sensação de querer sair por aí descalça, vestida da forma que levantei. Cabelos despenteados, livre, solta. E correr sem parar... sem destino. Até que minha alma se sinta leve e peça pra parar.
E quando olhasse em volta, não visse simplesmente nada, estaria muito distante para ter certeza do que ficou para trás. Meus pés surrados sangravam, meus cabelos desgrenhados dançavam com o vento. Nada doía. Aquele buraco vazio em meu peito havia sumido, e eu, de alguma forma sabia que não precisava voltar, eu não voltaria.
E quando olhasse em volta, não visse simplesmente nada, estaria muito distante para ter certeza do que ficou para trás. Meus pés surrados sangravam, meus cabelos desgrenhados dançavam com o vento. Nada doía. Aquele buraco vazio em meu peito havia sumido, e eu, de alguma forma sabia que não precisava voltar, eu não voltaria.
ser livre de si mesma é a melhor liberdade.
ResponderExcluiradorei tua escrita. linda!!
resposta: sou da Cidade Universitária, e você?
Abraço,
dentrodabolh.blogspot.com
:) Que bom que gostou, obrigada :)
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